domingo, 8 de janeiro de 2012

Paris, França

07.01.2012
Paris, França

- Uma noite bem dormida
                Aaai, a cama. A cama mais confortável da face da terra. E o chuveiro também, o melhor chuveiro do mundo! A primeira noite bem dormida que teríamos. Bom!
- Entendendo o transporte parisiense
                A Vera explicou pra gente como funciona a rede de trens e metrôs da França. É uma malha complicada, cheia de conexões (coisa que, na realidade, é muito boa, já que podemos andar na cidade toda com metrô ou trem). Outra coisa complicada são os horários, que mudam de acordo com o dia da semana e a época do ano. Além disso, os horários não são muito flexíveis, quer dizer, pelo que entendi, o horário máximo de trens é por volta de 1h30 da manhã.



- “Bilhete único” na França
                Se no primeiro dia gastamos 5,50 euros pra entrar no trem e 1,70 euros pra entrar no metrô no primeiro dia de passeio, dessa vez compramos um passe que nos permite andar em toda a rede de transporte parisiense por 7,10 euros. Dica importantíssima pra quem vem fazer turismo, porque o metrô, pelo jeito, te leva onde vc quiser ir, mesmo que de um jeito um tanto confuso.
                As linhas são confusas, são muitas, são grandes, levam a todo lugar. As placas das estações são um tanto confusas (pelo menos pra nós, brasileiros). Tem trem bonito, trem feio, trem velho (alguém aí já viu um metrô em que você mesmo tem que abrir a porta quando chega na estação?)  e trem novo. E tem gente voltando do trabalho, falando quinhentas mil línguas diferentes (árabes, africanos, indianos que vivem aqui. Italianos, hispânicos, brasileiros de monte que vêm passear).
                O que mais valeu do passeio de metrô foi ver a Carol dormindo onde quer que encostasse, o que valeu boas risadas e algumas fotos:



- Decisão 1: Catedral de Notre-Dame (http://www.notredamedeparis.fr/spip.php?rubrique2)

                Decidimos ir à Catedral de Notre Dame de Paris. Pegamos o trem e depois o metrô, descemos na estação Cité e de lá fomos andando.
                A Carol viu a Torre Eiffel pela primeira vez, de longe, deu um gritinho estridente e apertou meu braço. Bonitinha!
                A gente estava com sorte: saímos da casa da Vera com uma chuvinha chata e, quando chegamos na cidade, o sol até deu as caras, bem discretamente. A cidade é realmente encantadora, tudo e passível de fotos e mais fotos, cada detalhe é importante à beleza e ao charme.
                Chegamos à Catedral de Notre Dame lá pelas 2h da tarde. Resolvemos dar a volta entorno da construção, e então passamos por um pequeno parque onde vimos passarinhos comendo nas mãos de algumas pessoas. É desse tipo de detalhe que estou falando.
                Pegamos uma fila de mais ou menos 1 hora pra subir as escadarias da Catedral (antes disso, visitamos a construção por dentro, na parte de baixo). Na fila, valeu ver dois pequenos gêmeos franceses brincando e brigando o tempo todo e lembrando que aquela era a casa do Quasímodo, um casal fumando um cigarro estranho que não conseguimos identificar e, no final, o funcionário da Catedral se surpreender com uma pessoa com cara de estrangeira falando francês.
 Como temos entre 18-25 anos, cada uma pagou 5,50 euros no ingresso. Basta apresentar o passaporte. A vista da Catedral vale a pena, depois de subir muitos degraus em uma escada super apertada. Lá em cima, dá pra ver um dos sinos que badalavam antigamente. Além do mais, quem não quer ver as famosas gárgulas que, no filme da Dysney, ganham vida?
               


- Almoço no Subway
                O Subway fica na praça da Catedral de Notre Dame. Pagamos 6,40 euros cada uma no combo de um lanche de 15 cm, uma bebida a escolher e uma sobremesa. Vale a pena!

- Decisão 2: Torre Eiffel
                Depois de descer da Catedral, decidimos ir ver a Torre de perto (subir nela, mesmo, só no final da viagem). Já estava escuro e resolvemos ir de metrô. Dentro de um dos trens, encontramos algumas brasileiras também em viagem, perdidas, e conversamos um pouco. Descemos na estação Champ de Mars e, com uma caminhada rápida, estávamos diante da Tour Eiffel. Depois uma foto bem mais ou menos, as brasileiras sumiram e continuamos olhando a Torre brilhar sozinhas por mais algum tempo. Sozinhas uma vírgula, porque o tanto de brasileiro que tem naquele lugar é impressionante!!
                É inútil descrever a Torre e a sensação que ela provoca. Fiquem com umas fotos.


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- Volta pra casa
                Depois de ver a Torre, volta pra casa, afinal, a Carol não poderia mais dormir nos trens do subúrbio de Paris!!! Um milhão de trens pra pegar, quinze bilhões de linhas pra fazer conexão e chegamos na casa da Vera. Fim da aventura de trens e metrôs doidos.

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