quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Amsterdam, Holanda

Amsterdam, Holanda
19.01.2012


- CASA DA ANNE FRANK
                Nossa segunda prioridade em Amsterdam era visitar a casa da Anne Frank. A visita nos custou 9 euros que não valem tanto a pena assim, mas é uma visita interessante e imprescindível pra quem vem a Amsterdam atrás de cultura.
                Dentro do museu, que é de fato a casa onde a família Frank se escondeu, dá pra ver fotos, cartas e, o mais importante, o diário em que a menina escreveu.
                Lá também não pode tirar foto  L


- OS CANAIS DE AMSTERDAM
                Depois de sair da casa de Anne Frank (uma visita pesada, em que se retrata o Nazismo), fomos fazer um passeio de barco a que tínhamos direito com o IAmsterdamCard que compramos.



                O passeio leva o turista a conhecer a história de Amsterdam através dos canais que cortam a cidade – a vista é bem legal e a gente pode acompanhar a história através de comentários em áudio que rolam durante a navegação, explicando a importância dos canais, dos lugares por onde o barco passa e etc.


A arquitetura é linda:


Os cisnes são lindos, rs:





E o barco é bem aconchegante:





- O MUSEU REMBRANDT (sem fotos mais uma vez!)
                Depois de um lanche rápido na Centraal Station, fomos ao Museu Rembrandt, um pintor do século XVII. Também este museu foi a casa do artista, e lá podemos ver os cômodos da época além de algumas obras de Rembrandt. É um mergulho no passado, bem interessante.
                Mas o mais legal dessa visita é uma demonstração feita por um artista que faz plantão no museu e explica (colocando a mão na massa e na tinta) como o pintor do século XVII fazia suas obras. Um pequeno carinho do museu que, óbvio, nem se compara com o do Van Gogh, que a gente amou.



- ADEUS AMSTERDAM
                Agora damos adeus à cidade chuvosa de Van Gogh, da maconha e das prostitutas mais famosas do mundo pra desembarcar em Londres!






P.S: esqueci de dizer como fiquei impressionada com o fato de que se pode ouvir os sinos da Igreja enquanto as prostitutas dançam atrás das vitrines avermelhadas. Isso é choque de ideia.

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