terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Londres, Inglaterra



23.01.2012
Londres, Inglaterra

- LONDON BRIDGE (A FAMOSA PONTE)

                E turista que é turista não vai embora de Londres sem visitar (ou pelo menos ver) a London Bridge. Pagamos, então, 8 Libras cada, pra entrar nas torres da Ponte, ver uns videozinhos sem graça, conhecer por conta própria as máquinas que elevam a ponte e só . A ponte em si não se levantou, a vista de lá não é tão bonita, enfim... não foi tããão legal.
                Também não gostamos da cor azul com que eles pintaram a London Bridge:




                Mas tentamos (EU, REALMENTE, SÓ TENTEI) tirar mais uma foto pulando! Hehe

                                     


- TORRE DE LONDRES
                Outra visita que, pelo que tínhamos lido, não podíamos deixar de fazer era à Torre de Londres – um castelo construído na Idade Média que já foi aposento Real e também já abrigou muitos prisioneiros, além de ter sido local de execução de muitos condenados à morte.




                A visita nos custou 19,10 Libras – um preço que consideramos caro – mas a visita é bem legal . Dá pra ver muitas armaduras, armas, escudos de guerras de várias épocas (tem inclusive uma parte dedicada às Primeira e Segunda Guerras Mundiais).




                Além disso, está lá o maior diamante lapidado do mundo, em meio a várias outras peças de coroas, anéis e cetros em ouro, cravados com diamantes e outras pedras preciosas (uma besteira absurda). Tudo pertence à Realeza Britânica – e como eu comentei com a Carol, tenho vontade de tirar cada pedrinha de diamantes que vimos hoje e matar a fome das pessoas que tem fome por aí.

               
                Aaah! Tem uns corvos na Torre de Londres que não podem sair de lá porque, diz a lenda, podem trazer azar se escaparem do lugar:




                 Eles ficam presos, sem poder voar – provavelmente cortaram as asas dos bichos. Uma pena, um sacrifício grande por outra grande bobagem.
                De qualquer forma, o Castelo como um todo é bem bonito e acho que vale a pena visitar. Tem um guia todo extrovertido e caracterizado que nos leva gratuitamente a uma visita por alguns lugares da Torre de Londres – pra quem entende inglês britânico (o que não foi exatamente nosso caso), vale a pena acompanhar:





- LONDON EYE – DESPEDIDA DE LONDRES
                Já tínhamos comprado os tickets pra subir na London Eye – a maior roda gigante do mundo. A experiência é muito boa (apesar do meu grande medo de altura, consegui aproveitar a vista que o mecanismo proporciona). Deixamos essa parte pro final e adoramos a despedida de Londres. London Eye vale muito a pena!








segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Londres, Inglaterra




22.01.2012
Londres, Inglaterra

- ABBEY ROAD (ou a famosa rua dos Beatles)
Queríamos conhecer a rua dos Beatles durante o dia e decidimos fazer isso em primeiro lugar. Pegamos o metrô e descemos na estação errada, onde o funcionário nos disse a estação certa, St John’s Wood.



Logo na saída do metrô tem uma lojinha dos Beatles, mas essa é a única loja desse tema que a gente encontrou por ali.



Caminhando em direção à Abbey Road, ainda um pouco perdidas, encontramos uma senhorinha britânica muito simpática que, vendo que a gente tava perdida, nos perguntou: Abbey Road? Como respondemos que sim, ela disse: “sempre vejo pessoas por aqui procurando essa rua!”. Essa sim, uma verdadeira lady!
                A rua fica bem perto do metrô, e é bem mais-ou-menos – nada além de uma rua, onde hoje funciona um estúdio chamado “Abbey Road” e alguns turistas param o trânsito, irritando os motoristas, pra tirar foto como a banda inglesa fez pra capa do disco.





                Nos muros da rua, muitos fãs e turistas escrevem homenageando os Beatles ou simplesmente deixando o registro de sua passagem:



                                     





- A TROCA DE GUARDAS – BUROCRACIAS BRITÂNICAS
                Saindo da Abbey Road, fomos até o Palácio de Buckinham, onde haveria a cerimônia de troca dos guardas do Palácio. Pelo que entendemos, a troca de guardas acontece, nesse mês de janeiro, em todos os dias pares.




                Tinha gente lá se emocionando com a cerimônia, que começa às exatas 11h30 da manhã. Nós achamos tudo aquilo uma burocracia desnecessária que, pelo menos ao nosso ver, dá um tom ridículo à “Coroa” e ao “Povo” inglês.





                De todo modo, é algo que vale a pena ver: os britânicos parecem realmente se orgulhar de sua história e suas tradições (que nós traduzimos como “burocracia ridícula”) e os turistas, em sua maioria, parecem curtir também.


- A NATIONAL GALLERY – GRANDE, DE GRAÇA (http://www.nationalgallery.org.uk/)
                Caminhando, chegamos com facilidade à National Gallery, que fica na famosa Trafalgar Square.



Tivemos uma surpresa boa: a entrada no museu é gratuita e o turista é “convidado” a dar uma contribuição à manutenção do lugar. Vale a pena contribuir. O acervo é enorme, muitas obras de artistas famosos, organização relativamente boa.







                Vimos outra tela linda do Van Gogh, Michelângelo, Caravaggio, uma tela de Velásquez, Vermeer,  algumas famosas telas de Monet, Manet, Cézanne, Gauguin, Seurat...







- ALMO-JANTA NO RESTAURANTE SHERLOCK HOLMES
                Saindo do National Gallery, eu já tava morrendo de fome (o tempo que se gasta nesses museus é imenso, quando você se dá conta, o dia já foi embora). Caminhamos um pouco em busca de um restaurante e nos deparamos com um chamado “Sherlock Holmes”. Depois de uma olhadinha no cardápio, vimos que não ficaríamos tão pobres comendo por ali.



                É um lugar bem legal, tem um jeitinho de pub e algumas fotos e registros da história do elementar Holmes:






                Pedimos comida de verdade, coisa que não fazíamos já tinha algum tempo. O meu prato era atum com salada, o da Carol era carne com legumes (ainda assim, meu corpo continua pedindo comida de verdade):




                Foi um almo-jantar bem divertido!

domingo, 22 de janeiro de 2012

Londres, Inglaterra



21.01.2012
Londres, Inglaterra

- O ÚNICO PASSEIO DE VERDADE DO DIA: MME TUSSAUD’S
                Pagamos 44.10 Pounds cada uma pela entrada no Mme Tussaud’s e no London Eye, preço bem alto! Não deu tempo de fazer outra coisa, só de entrar no famoso Museu de Cera. As atrações de Londres fecham, pelo que podemos ver, às 17h ou 18h geralmente. O turista fica sem tempo de conhecer muitas coisas – é o que aconteceu com a gente.
                O Mme Tussaud’s é um passeio bem interessante: além da besteira turística de tirar fotos com as celebridades de cera – que são muito bem feitas, aliás –, quem visita o lugar passa por algumas outras atrações. A mais interessante, pra mim, é a “Spirit of London”, um breve passeio de carrinho pela história de Londres contada através de bonecos e maquetes. Também é contada a história da Mme Tussaud’s, a mulher francesa que “inventou” essa história de bonecos de cera, na época da Revolução Francesa.



                Não consegui entender ainda o verdadeiro sentido do Museu. A história das criações de cera têm origem muito profunda, histórica, mesmo. Mas o que fica do Tussaud’s, no final das contas, são fotos engraçadas com celebridades Hollywoodianas (o que não deixa de ser muito legal também!):









- A ABADIA DE WESTMISTER
                Pra se ter uma ideia de como é difícil o turismo em Londres, aqui estão os horários de visita da Abadia de Westminster, que acabamos não visitando por conta da hora:



                Depois de batermos com a cara na porta em Westminter, ficamos tirando fotos bobo-turísticas com o Big Ben!





- O PARLAMENTO – PORTA NA CARA TODOS OS DIAS
                Sei lá, a gente pensou que tinha horário de visitas no parlamento, ou em algum lugar por ali. Mas a foto aí diz tudo:



                Então, ir ao Parlamento de Londres significa tirar fotos com o Big Ben e ponto final!


- O METRÔ DE LONDRES
                Depois de um dia inteiro, acabamos percebendo o porquê da fama do underground londrino: uma das linhas não está funcionando neste final de semana (justamente o que estamos passando aqui) mas, mesmo assim, conseguimos chegar em todos os pontos que desejamos de metrô.






                Aah! Pagamos 7 pounds no brilhete de metrô que vale durante um dia inteiro. Além disso, deu pra comprovar a pontualidade britânica. Ela existe e o turista deve se adaptar. Tudo isso sem contar a pressa do povo daqui – quando você se dá conta, está atrapalhando a passagem de um ou de outro, porque está andando devagar demais pro ritmo insano da cidade.




- UM PUB – THE NAG’S HEAD
                Ganhamos confiança no metrô (sabendo o que é cada linha, pra onde vai, onde para, onde faz conexão) e resolvemos sair á noite. A Carol deu uma pesquisada rápida e encontrou o Nag’s Head, um pub que funciona desde 1827.

                       

Fui obrigada a tomar uma cerveja (como tinha prometido ainda no Brasil) e descobrir que por aqui, aparentemente, ninguém pede petisquinho pra beber – é a cerveja, o chop, o drink e pronto.



O clima é bem legal, a decoração é bem diferente, vale a pena conferir.